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Internacional

Rússia e Venezuela fortalecem laços diante da pressão dos EUA

Kremlin reforça apoio à Venezuela em meio a tensões com os EUA; Rússia e Venezuela têm acordo estratégico.

Redação02/11/2025 12:159min

Rússia e Venezuela estão fortalecendo suas relações em resposta à pressão dos EUA, com o Kremlin reafirmando seu apoio ao país sul-americano. As duas nações têm um acordo estratégico que aprofunda seus laços políticos e econômicos, enquanto a Venezuela busca assistência para suas defesas.

Rússia e Venezuela fortalecem laços diante da pressão dos EUA

Rússia e Venezuela fortalecem laços diante da pressão dos EUA

Apoio Russo à Venezuela

O Kremlin reforçou seu apoio à Venezuela diante das crescentes tensões com os Estados Unidos. Segundo Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, a Rússia mantém contato com seus "amigos venezuelanos", conforme noticiado pela agência de notícias TASS. Apesar de não mencionar diretamente um pedido de assistência de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, a parceria entre os dois países é evidente.
De acordo com o The Washington Post, Maduro teria solicitado ajuda da Rússia, China e Irã para fortalecer as defesas do país em resposta à pressão exercida pelos Estados Unidos.

Relações Contratuais e Acordo Estratégico

Peskov evitou comentar sobre possíveis pedidos de ajuda, mas enfatizou que Rússia e Venezuela compartilham "obrigações contratuais". Em maio, durante uma visita de Maduro a Moscou, os dois países assinaram um acordo de parceria estratégica que reforça seus laços políticos e econômicos.
Nesta semana, a Rússia reiterou seu firme apoio à Venezuela, destacando sua solidariedade diante das "ameaças existentes e potenciais" vindas dos Estados Unidos.

Expansão Militar dos EUA no Caribe

Relatos recentes indicam que os Estados Unidos estão aumentando sua presença militar no Caribe, o que inclui a possibilidade de ataques contra alvos na Venezuela. Especialistas em defesa apontam que os EUA devem mobilizar, nos próximos dias, um significativo contingente militar na região. Isso incluiria oito navios de guerra, três navios de assalto anfíbio e um submarino, totalizando 13 embarcações militares. Este seria o maior contingente na área desde a Primeira Guerra do Golfo (1990–1991), de acordo com um estudo do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS).

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